Ah!como tenho gostado ultimamente de ler as crônicas da escritora Martha Medeiros. Ela traz com uma simplicidade de escrita, idéias, reflexões sempre pertinentes, interessantes.
Ontem, por exemplo, li sua crônica chamada Intimidade... e tão logo me deparei com a seguinte frase "Intimidade é coisa rara e prescinde de instruções". É isso mesmo! Não há manual capaz de fazê-lo se tornar íntimo de alguém - por mais que se queira. É uma abertura que se dá tão naturalmente, que dispensa qualquer atuação ou sedução...
Bom, acho que vale à pena vocês lerem a crônica, pois ela traz também o contexto do filme "Encontros e Desencontros"- indico, para abordar essa tal intimidade...
http://textos_legais.sites.uol.com.br/intimidade.htm
Abraços!
E Beijos (para os íntimos)!
Este espaço se abre com o intuito de registrar tudo aquilo que parece o simplório da vida, com textos de reflexão, relatos da vidinha, questionamentos e também, por que não? - diquinhas. Ou quase tudo que fundamenta nossa existência.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Nosso Vinícius...
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Como assim?
Para inaugurar, vou começar com um assunto que certamente acomete, já acometeu ou irá acometer a muitas pessoas. Digamos que esse tal assunto gira em torno do "medo de se envolver, para não dizer, de amar". Nossa, podemos mais que isso! Tudo bem que o medo é um importante regulador ao nosso equilíbrio, mas em demasia... é problema! Como dizia nosso grande Poeta, Carlos Drummond - "amar, se aprende amando". E, se todas as experiências são fundamentais para nos tornarmos o que somos - entendem?! Para que fugir, negar?
De acordo com a teoria Behaviorista, a questão da Aprendizagem deve implicar a relação ensaio e erro, logo, é errando que se aprende. E, afinal, amar pode ser considerado um erro ou "qualquer maneira de amor vale à pena, qualquer maneira de amor valerá"?!
De acordo com a teoria Behaviorista, a questão da Aprendizagem deve implicar a relação ensaio e erro, logo, é errando que se aprende. E, afinal, amar pode ser considerado um erro ou "qualquer maneira de amor vale à pena, qualquer maneira de amor valerá"?!
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